Da Assessoria
O segmento leiteiro é um dos que mais cresce no Brasil. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2015 foram ordenhadas 23 milhões de vacas que produziram 34 bilhões de litros de leite, o que coloca o país na quarta posição do ranking mundial de produção de leite. Em franca expansão, o setor começa a repensar a secagem das vacas leiteiras buscando manejos que estimulem o
bem-estar animal.
O período seco é uma necessidade fisiológica da vaca leiteira, ele marca um período de transição entre a lactação atual e a seguinte. O procedimento ocorre cerca de 60 dias antes da data prevista de parição e garante um importante período de descanso para os animais.
“Quando realizada de forma correta, a secagem maximiza a produção na lactação seguinte, porque é responsável pela recuperação da glândula mamária através da renovação celular, para que a vaca possa expressar em leite todo o seu potencial genético”, explica o gerente de Marketing Unidade de Ruminantes da Ceva Brasil, Rudsen Pimenta
Para dar início ao período seco, muitos produtores optam por realizar o processo de forma gradual, reduzindo o acesso do animal a água e comida “Reduções drásticas na ingestão de energia provocam fome e induzem vocalizações”, comenta Pimenta.
Alguns produtores também aumentam o intervalo entre as ordenhas, o que gera aumento da pressão dentro do úbere e provoca dor intensa e desconforto ao animal. Além disso, o vazamento de leite decorrente desse aumento de pressão após a parada das ordenhas deixa as vacas mais suscetíveis às infecções intramamárias.
Sempre em busca de soluções que facilitem o dia a dia dos produtores e proporcionem bem-estar para os animais, a Ceva Saúde Animal desenvolveu Velactis, o primeiro e único facilitador de secagem do mundo, que garante para as vacas uma série de vantagens, como aumento do período de descanso e diminuição da dor pós secagem e melhor saúde do úbere, prevenindo novas mastites. “O produto foi criado para atender uma necessidade que sempre existiu, o manejo correto da secagem, que minimiza o estresse e facilita o manejo em fazendas com vacas de alta produção leiteira”, afirma Pimenta.
Ao ser aplicado após a última ordenha, Velactis inibe a prolactina, o que causa rápida diminuição na produção de leite e facilita todo o manejo e processo de secagem. “O produto age no cérebro, alterando a secreção hormonal. É como se a vaca recebesse a mensagem que não será mais ordenhada, e com isso sua produção diminuísse”, explica Pimenta.
O produto também auxilia na diminuição dos casos de infecções intramamárias, as temidas mastites, pois reduz o vazamento de leite. Durante a secagem sem Velactis, a prolactina continua sendo produzida por algum tempo e o leite se acumula no úbere, provocando aumento da pressão e vazamento do líquido. É nesse momento que existe grande chance de infecções”, finaliza Rudsen.
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