A conclusão é de uma pesquisa realizada pela Embrapa avaliando áreas de mata em Mato Grosso e Roraima.

O trabalho, ainda não publicado, avaliou quatro parcelas de nove hectares cada uma, onde foram identificadas e monitoradas todas as castanheiras. Duas vezes ao ano, ao longo de cinco anos, a equipe de pesquisa visitava os locais, acompanhava os extrativistas contando a quantidade de frutos coletados e o montante remanescente na floresta, entre eles aqueles esquecidos e os que eram quebrados pela fauna. Ao mesmo tempo, foi feita a avaliação de plantas regenerantes, ou seja, novas árvores em crescimento na mata.

Como forma de comparação, uma área dentro da parcela de pesquisa não teve os frutos coletados e também contou com monitoramento dos indivíduos regenerantes.

Com informações do Portal do Agronegócio.