A promessa de Brasil e Argentina é concluir essa negociação até dezembro. Se a promessa efetivamente vingar, empresas brasileiras terão tratamento nacional em licitações públicas dos outros três países do bloco – e vice-versa. “Estamos interessados em ter um acordo profundo e ambicioso”, afirmou ontem o secretário de Comércio Exterior da Argentina, Miguel Braun, que se reuniu em Brasília com autoridades brasileiras.
Províncias – No caso argentino, segundo Braun, não se pode negociar a abertura para licitações conduzidas pelas províncias. Do lado de cá, não está definido se a negociação abrangerá compras feitas por governos estaduais e empresas estatais. Dependerá da evolução das negociações. Só o mercado federal gira em torno de R$ 60 bilhões a R$ 70 bilhões, conforme o ano – são medicamentos, materiais escolares, uniformes militares e obras de infraestrutura, entre outras contratações.
Dinâmica interna – “O acordo é importante para a dinâmica interna do Mercosul, mas também porque estamos negociando [compras governamentais] com outros parceiros, como a União Europeia”, completou o secretário de Comércio Exterior, Abrão Neto.
Informações do Portal do Agronegócio.
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